40 anos de conquista da lua
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40 anos de conquista da lua
NASA abre comemorações pelos 40 anos do primeiro pouso na Lua
Agência Fapesp
22/04/2009
O módulo Águia, da Apollo 11, em órbita da Lua, fotografado a partir do módulo de comando Colúmbia.
No dia 20 de julho próximo será comemorado o 40º aniversário da conquista da Lua. Foi nesse dia, em 1969, que o astronauta Neil Armstrong se tornou o primeiro homem a andar pelo satélite terrestre, após ter percorrido com os companheiros Buzz Aldrin e Michael Collins, a bordo da Apollo 11, os mais de 360 mil quilômetros desde a superfície terrestre.
40 anos de um passo importante
"Um pequeno passo para o homem; um gigantesco salto para a humanidade", foram as palavras ditas por Armstrong e que imediatamente marcaram a história do século 20.
Para marcar os 40 anos de sua mais famosa missão espacial, a Nasa está planejando uma série de eventos e atividades durante este ano. Além de celebrar o programa Apollo, o objetivo é destacar suas conquistas e benefícios derivados do desenvolvimento tecnológico necessário para seu sucesso.
"Celebre a Apollo: Explorando a Lua e descobrindo a Terra" é o nome do projeto de divulgação de informações sobre as missões históricas, atuais e futuras da Nasa.
Site comemorativo
A agência lançou um site especial que traz a história da conquista da Lua, que para o programa norte-americano começou de forma desesperada. Após ter visto os então soviéticos enviarem para o espaço o primeiro satélite (Sputnik, em 1957), o primeiro animal (a cadela Laika, no mesmo ano) e o primeiro homem (Yuri Gagarin, em 1961), não havia outra opção para se sair bem na corrida espacial em plena Guerra Fria a não ser chegar primeiro à Lua.
Quando a União Soviética já projetava suas missões ao satélite, em 25 de maio de 1961, o então presidente norte-americano John Kennedy anunciou o ambicioso objetivo de "levar o homem à Lua e trazê-lo de volta com segurança antes do fim da década".
Início turbulento
Foram precisos oito turbulentos anos, que contaram inclusive com a morte de astronautas (os três da primeira missão, a Apollo 1, em testes na plataforma de lançamento na Flórida) e do próprio Kennedy, assassinado em 1963. Esse início do programa espacial americano foi dramatizado no cinema por meio do filme Os Eleitos.
Mas a poucos meses do fim da década, o módulo lunar da Apollo 11 pousou com segurança na região lunar chamada, não por coincidência, de Mar da Tranquilidade.
Outras cinco missões - as Apollo 12, 14, 15, 16 e 17 - levaram astronautas para a Lua, onde colheram poeira e rochas e realizaram experiências para medir dados físicos, sísmicos, magnéticos e o vento solar na superfície. Andaram, pularam, rodaram com um jipe e até arriscaram tacadas com bolas de golfe. E, desde 1971, nunca mais retornaram. Mas a Nasa planeja voltar com missões tripuladas ao satélite na próxima década.
Árvores da Lua
O site traz curiosidades como a tecnologia e a engenharia envolvidas na construção e direção do módulo lunar até a segurança da superfície. Outra curiosidade são as "árvores da Lua", crescidas a partir de mais de 400 sementes levadas pelo astronauta Stuart Roosa - que fez parte do Serviço Florestal norte-americano - na Apollo 14. Após retornarem à Terra, as sementes foram plantadas em diversos locais dos Estados Unidos e em outros países.
Outro destaque são as muitas fotos, diversas em alta resolução, como da primeira pegada deixada por Armstrong no solo lunar, além de vídeos das missões do programa e de depoimentos de pessoas que descrevem onde estavam e o que sentiram quando viram pela televisão os primeiros passos do homem em outro corpo celeste.
Mais informações podem ser vistas nos sites comemorativos www.nasa.gov/apollo40th e www.nasa.gov/apollo.
((((( Bom eu tive alguns professores e amigos que diziam que era impossível o homem chegar na Lua. Essa teoria da conspiração e velha tanto em fotos, como em argumentos físicos, mas é aí, tudo isso é Estórinha da Guerra fria, ou o babádo é quente??? bom eu intuitivamente e particulamente acho que a humanidade chegou na lua (nunca coloquei no papel os recursos para a empreitada) O que vçs acham? sabem de algum detalhe interessante sobre a conquista da lua ou tem opinião formada?
Última edição por cineas em Qua 29 Jul - 18:25:16, editado 2 vez(es)
Re: 40 anos de conquista da lua
ontem ,vez exatos 40 anos da partida da apolo 11.
16/07/1969 data da partida para a lua.
cineas
16/07/1969 data da partida para a lua.
cineas
Aterrisse na lua com o google earth
faça o download Grátis Aqui:
http://earth.google.com.br/moon/index.html
muitísso legal, uma brilhante ferramenta.
cineas
Re: 40 anos de conquista da lua
Os Caçadores de Mitos
Investigando a ida do homem a Lua:
Parte 1: www.youtube.com/watch?v=-bWMR4pac0Q
Parte 2: www.youtube.com/watch?v=QbkwrcQ2jQQ
Parte 3: www.youtube.com/watch?v=TNNXIhI8CAY
Parte 4: www.youtube.com/watch?v=yYhJZYhaBJc
Parte 5: www.youtube.com/watch?v=0Sia7u7IUT8
Investigando a ida do homem a Lua:
Parte 1: www.youtube.com/watch?v=-bWMR4pac0Q
Parte 2: www.youtube.com/watch?v=QbkwrcQ2jQQ
Parte 3: www.youtube.com/watch?v=TNNXIhI8CAY
Parte 4: www.youtube.com/watch?v=yYhJZYhaBJc
Parte 5: www.youtube.com/watch?v=0Sia7u7IUT8
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Re: 40 anos de conquista da lua
Segundo homem a pisar na Lua faz visita ao Brasil.
Ele chegou ao Rio de Janeiro acompanhado do astronauta Marcos Pontes.
A partir da direita: Marcos Pontes, Buzz e Louis Aldrin
O astronauta norte-americano Buzz Aldrin brincou ao afirmar que a chegada ao Brasil nesta terça-feira (17) foi melhor que a chegada à Lua. "A recepção foi bem melhor do que pousar na Lua. Lá não tinha ninguém me esperando", disse.
Aldrin chegou à cidade de Campos de Goytacazes (RJ) para um evento de comemoração dos 40 anos da missão da Apolo 11.
O norte-americano foi recebido por uma banda e uma apresentação de dança de alunos das escolas públicas da cidade. Ao lado dele estava a esposa, Louis Aldrin, e o astronauta brasileiro Marcos Pontes.
As crianças cantaram em inglês e Aldrin elogiou a pronúncia dos estudantes, que escolheram a música "That's the way (I like it)" para recebê-lo. "Eles cantam muito bem, é muito musical. Eu também gosto de música, já até fiz um rap", disse o astronauta, comentando o vídeo na internet em que aparece ao lado do rapper Snoop Dogg.
Aldrin deve encontrar novamente os estudantes da cidade em evento em praça pública às 16h. À noite, ele participa de uma solenidade em comemoração aos 40 anos da missão, no Teatro Municipal.
Na noite de segunda (16), Buzz Aldrin concedeu entrevista por telefone ao G1 e disse que o Brasil deveria investir na exploração tripulada do espaço e os Estados Unidos não deveriam voltar à Lua.
Aldrin chegou à cidade de Campos de Goytacazes (RJ) para um evento de comemoração dos 40 anos da missão da Apolo 11.
O norte-americano foi recebido por uma banda e uma apresentação de dança de alunos das escolas públicas da cidade. Ao lado dele estava a esposa, Louis Aldrin, e o astronauta brasileiro Marcos Pontes.
As crianças cantaram em inglês e Aldrin elogiou a pronúncia dos estudantes, que escolheram a música "That's the way (I like it)" para recebê-lo. "Eles cantam muito bem, é muito musical. Eu também gosto de música, já até fiz um rap", disse o astronauta, comentando o vídeo na internet em que aparece ao lado do rapper Snoop Dogg.
Aldrin deve encontrar novamente os estudantes da cidade em evento em praça pública às 16h. À noite, ele participa de uma solenidade em comemoração aos 40 anos da missão, no Teatro Municipal.
Na noite de segunda (16), Buzz Aldrin concedeu entrevista por telefone ao G1 e disse que o Brasil deveria investir na exploração tripulada do espaço e os Estados Unidos não deveriam voltar à Lua.
O Brasil deveria investir na exploração tripulada do espaço e os Estados Unidos não deveriam voltar à Lua. A opinião tem peso -- vem do astronauta Buzz Aldrin, o piloto do módulo lunar da Apollo 11 e o segundo homem, depois de Neil Armstrong, a pisar na Lua.
Aldrin chega ao Brasil para uma visita de dois dias em comemoração aos 40 anos da apollo 11 nesta terça-feira (17). Antes de embarcar no voo que o trará ao país, ele conversou com o G1 por telefone sobre exploração espacial e sobre o papel que ele acredita que cabe ao Brasil e aos Estados Unidos nas futuras missões ao espaço.
O astronauta fez críticas aos planos da Nasa. Para ele, os americanos não deveriam mais voltar à Lua. "Já fizemos isso antes", afirma.
Para Aldrin, os Estados Unidos deveriam ajudar outras nações a ir à Lua enquanto ampliam sua presença no espaço para outros lugares, como asteroides, cometas e, é claro, Marte.
Além disso, ele é contra a aposentadoria dos ônibus espaciais, prevista pela Nasa para 2010. "Não deveríamos fazer tudo às pressas desse jeito, para encerrar no ano que vem e ficarmos tendo que assinar cheques para os russos para pegar carona em suas Soyuz", critica.
Aldrin sugere que as missões do Atlantis, do Discovery e do Endeavour deveriam ser estendidas por mais cinco anos até que uma "verdadeira" substituta, uma nave que pouse em pista como eles, seja desenvolvida.
Confira abaixo a íntegra da entrevista:
O astronauta Buzz Aldrin na imagem que é uma das mais famosas da missão Apollo 11
G1 – No evento desta terça, o senhor vai estar ao lado do primeiro astronauta brasileiro, Marcos Pontes. Na época em que ele viajou ao espaço, em 2006, Pontes foi alvo de críticas de muitos que acreditam que um país com tantas desigualdades sociais como o Brasil não deveria gastar dinheiro com exploração espacial. O que o senhor acha dessa avaliação?
Buzz Aldrin – O Brasil cometeria um erro imperdoável se não investisse em missões tripuladas ao espaço. O potencial para desenvolvimento da exploração humana é imenso e um país em crescimento como o Brasil não pode ignorar isso.
O Brasil deve investir nas aplicações comerciais, como monitoramento de florestas e do clima. É essencial.
A Estação Espacial Internacional, também, poderia e deveria ser usada sempre e cada vez mais como um projeto de cooperação tecnológica com países em desenvolvimento, como o Brasil e a Coreia do Sul.
A famosa foto da pegada na Lua, feita por Buzz Aldrin.
G1 – Recentemente, a Nasa lançou com sucesso o foguete Ares I-X, que será usado para futuras missões à Lua e a Marte. Qual sua opinião sobre esse projeto? Os astronautas deveriam voltar para a Lua ou os esforços deveriam ser direcionados para Marte?
Aldrin – Antes de chegarmos a esse ponto, acredito que o Estados Unidos ainda têm muito o que fazer.
Primeiro, ainda temos cinco missões dos ônibus espaciais no próximo ano. Acredito que nós devemos expandir essas missões para uma por ano pelos próximos cinco anos. Não deveríamos fazer tudo às pressas desse jeito, para encerrar no ano que vem e ficarmos tendo que assinar cheques para os russos para pegar carona em suas Soyuz para ir à Estação Espacial.
Outra coisa que podemos fazer é investir em naves que pousam em pistas, como os ônibus espaciais, que todas as nações, incluindo o Brasil, poderiam usar para missões à órbita da Terra.
Os Estados Unidos voltarem à Lua em 2020 ou 2025 ou depois seria um grande erro. Nós já fizemos isso antes.
Nós somos os líderes e deveríamos usar essa experiência de liderança que temos para montar uma iniciativa comercial e internacional e ajudar outros a irem à Lua. Precisamos de cooperações comerciais internacionais lunares -- não governamentais, mas comerciais -- para trabalhar no desenvolvimento de infraestrutura para as missões lunares internacionais.
Enquanto isso os Estados Unidos enviam seus astronautas progressivamente para mais e mais longe da órbita da Terra. Outras pessoas irão à Lua enquanto nós iremos a cometas, asteroides, depois para as luas de Marte e, depois que já tivermos ido lá várias vezes, chegaremos em Marte para montarmos uma base permanente.
G1 – O senhor mencionou a futura aposentadoria dos ônibus espaciais. Eles serão substituídos por um veículo muito parecido com o projeto das naves da missão Apollo. Qual sua avaliação das novas naves Orion?
Aldrin – O projeto original das naves Orion é voltado à missão de ir à Lua e depois muito além. É um bom e razoável ponto de partida desenhar uma nave que tem a missão de lançar pessoas e trazê-las de distâncias muito grandes de volta à Terra -- mesmo as distâncias das luas de Marte e de Marte mesmo.
Mas para missões à órbita baixa da Terra nós precisamos de naves capazes de pousar em uma pista. Assim que possível, portanto, precisamos de um substituto de verdade para o ônibus espacial, que faça o que ele faz.
G1 - O que você espera de sua visita ao Brasil?
Aldrin – Vou conversar com algumas pessoas envolvidas em astronomia, com empresários e com estudantes. Vou fazer um discurso e conversar sobre o futuro da exploração espacial. Espero conhecer pessoas interessantes. Conheço o Brasil e gosto muito do Brasil. Já visitei o Rio, São Paulo, Brasília e Manaus e já pesquei nos rios da Amazônia, onde naveguei até São Luís. Gosto muito do Brasil.
Site interativo recria missão Apollo 11
http://wechoosethemoon.org/
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