Fumaça JÁ...
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Lauriano
Giba
Marcelo Filgueiras
nual_2004
cineas
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Fumaça JÁ...
FUMAÇA JÁ ...
Vamos conhecer um pouco sobre a esquadrilha da fumaça,suas aeronaves seus pilotos seus objetivos,links e souvenis da gloriosa esquadrilha da fumaça.
espero que gostem e será uma pesquisa permanente.
Agradecimentos a FORÇA AÉREA BRASILEIRA
cineas
Conheça a aeronave T-27 Tucano, utilizada pela Esquadrilha da Fumaça
</A>
</A>
O T-27 Tucano, fabricado pela EMBRAER, é um treinador turboélice que inovou o mercado ao introduzir, entre outras novidades, assentos ejetáveis Martin Baker BR8LC em seu equipamento. Sua cabine é muito avançada para um aviâo de treinamento básico e visa a familiarizar o Cadete, antecipadamente, com os controles dos caças a jato.
Operados como treinadores em Pirassununga, na Academia da Força Aérea, os Tucanos da FAB também equipam Esquadrões de Ataque ao Solo, na sua versão designada AT-27. Além das missões de Treinamento e Ataque, os Tucanos são utilizados pela Esquadrilha da Fumaça em exibições no Brasil e no exterior.
É produzido sob licença na Inglaterra pela Shorts Brothers, recebendo o nome de Shorts Tucano e também pela Aol de Kadar, no Egito. O Tucano ocupa de forma brilhante a posição mais destacada no mercado internacional de aeronaves treinadoras básicas, pelo seu alto desempenho, segurança e robustez.
FICHA TÉCNICA
País de origem: Brasil
Fabricante: Embraer
Tipo: Avião de treinamento e ataque ao solo
Motores: Pratt & Whitney PT6A-25C turboélice de 750 SHP
Desempenho:
Vel. máx. a 3.050 m: 457 km/h
Teto: 9.936 m
Alcance: 2.112 km
Dimensões:
Envergadura: 11,14 m
Comprimento: 9,86 m
Altura: 3,40 m
Área de asa: 19,40 m2
Peso Vazio: 1.810 kg
Peso máximo de decolagem: 3.175 kg
Armamento:
Pode levar tubos para foguetes e bombas em 4 pontos sob as asas
Tripulação:2
Operadores:
Brasil, Paraguai, Iraque, Egito, Inglaterra, França, Honduras, Argentina, Colômbia, Venezuela, Peru e Katar.
Conheça os objetivos da Esquadrilha da Fumaça
</A>
O trabalho desenvolvido pelo Esquadrão de Demonstração Aérea, popularmente conhecido como Esquadrilha da Fumaça, pelos quatro cantos do Brasil e do mundo, tem como finalidade:
<LI>Aproximar os meios aeronáuticos civil e militar;
<LI>Contribuir para a maior integração entre a Aeronáutica e as demais Forças Armadas;
<LI>Marcar a presença da FAB nos grandes eventos no Brasil e no exterior;
<LI>Despertar os jovens para a carreira da aviação civil e militar;
<LI>Mostrar a qualidade dos produtos da indústria aeroespacial nacional;
Mostrar a capacidade e o alto grau de treinamento dos militares da Força Aérea Brasileira.
<LI>
<LI>
Atual Formação :
<LI>
<LI>
<LI>
<LI>
<LI>
<LI>
<LI>
Como agendar uma apresentação da Esquadrilha da Fumaça em sua cidade
</A>
A Esquadrilha da Fumaça, dentro da estrutura administrativa do Comando da Aeronáutica é considerada como seu cartão de visitas. As instituições interessadas (prefeituras, aeroclubes, associações e outros) em tê-la abrilhantando seus principais eventos devem enviar o pedido a Divisão de Relações Públicas do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica (CECOMSAER) com uma antecedência mínima de quatro meses, Telefone , endereço, e o nome de uma pessoa para contato, além das datas em que solicita a apresentação.
Sempre que possível, convém colocar uma ou mais datas alternativas para o caso de a Esquadrilha não estar disponível no dia desejado. Após a deliberação por parte do Comando da Aeronáutica, caso aprovado, a resposta positiva seguirá com aproximadamente um mês de antecedência da execução do evento.
AVISO IMPORTANTE
A Esquadrilha da Fumaça não mantém qualquer vínculo com empresas de promoção de eventos, sendo todas as apresentações realizadas de forma gratuita.
CONTATOS:
ESQUADRILHA DA FUMAÇA - EDA
Caixa Postal 1083
CEP 13.643-970 Pirassununga-SP
Tel/Fax- 0XX 19 565-7236
E-mail: fumaca@siteplanet.com.br
Uma breve resumo de uma grande equipe
<LI>14 de Maio de 1952. Durante o táxi, ouvia-se o inconfundível roncar dos motores do T-6. Após um intenso treinamento, nos intervalos de almoço e nas folgas da instrução de vôo de um seleto grupo de instrutores, o Comandante da Escola de Aeronáutica, decidiu apresentá-los publicamente, quando da realização de uma cerimônia cívico-militar que seria assistida por uma numerosa delegação de Oficiais estrangeiros. Acontecia então, naquela data, o primeiro vôo, era o nascimento da Esquadrilha da Fumaça.
Os Tenentes Domenech, Fraga, Collomer e Martins, com o objetivo de incentivar os Cadetes e de mostrar-lhes que poderiam confiar em seus instrutores e aviões, decolavam e executavam um sem número de manobras de precisão. No início, faziam Loopings e Tounneaux com duas aeronaves (era o vôo de elemento), mais tarde, após os comentários em terra, onde discutiam todos os detalhes, passaram a voar com três aeronaves e finalmente com quatro. É o que podemos constatar com as próprias palavras do Fumaceiro Domenech:
"Entre alunos e obrigações administrativas, os jovens pilotos conseguiam arrumar tempo para decolar com quatro aviões e praticar as primeiras manobras em conjunto. Decolávamos na hora do almoço ou entre as aulas, e voávamos em direção a Jacarepaguá ou Nova Iguaçú, onde realizávamos nossos treinos em segredo. No princípio, praticávamos com dois aviões, e pouco a pouco fomos nos juntando, até que começamos a fazer Loopings e Tounneaux com quatro aviões em diamante. Naquela época, quem comandava a divisão de instrução era o Tenente-Coronel Délio Jardim de Mattos, um fanático por acrobacias aéreas, que não só autorizou as manobras como disse que queria vê-las:
-Então dissemos: Está bem!,
e nos mandamos para Jacarepaguá. O Tenente-Coronel Délio pegou um avião e seguiu atrás. Entusiasmado, acabou contando ao Comandante da Escola o que estávamos fazendo e a reação foi a mesma:
- Quero ver!
E assim realizamos a primeira demonstração sobre os Afonsos."
<LI>
Entre uma demonstração e outra, viu-se a necessidade de proporcionar ao público assistente uma melhor noção das manobras executadas. Foi então que em 1953, após uma série de experiências, colocou-se o tanque de óleo, exclusivo para a produção da fumaça, no compartimento de bagagem do T-6:
"Já na Esquadrilha, fiz uma viagem ao Colorado, e num dia de céu muito azul, vi quatro aviões se aproximando em linha e, de repente, manobrando no céu, começaram a soltar fumaça e escreveram o nome de um cigarro. Vi aquilo e fiquei entusiasmado. Tinha a certeza de que nós também faríamos aquilo.... Foi um amigo, piloto da Varig, quem descobriu que nos Estados Unidos, eles utilizavam um óleo de limpeza do motor, o flushing oil. Corremos atrás do óleo e compramos um barril. Foi a primeira vez que usamos a fumaça em público. Decolamos e escrevemos FAB em letras enormes sobre a praia de Copacabana. Introduzia-se alí o dispositivo que, ao sair pelo escapamento, desenhava no céu aquelas manobras precisas, criando o nome que mais tarde, os Cadetes e o público, carinhosamente dariam àquele grupo,'Esquadrilha da Fumaça'".
Em 1954, com a transferência do Capitão Domenech, assumia o comando da Esquadrilha o Capitão Fraga, e já em 1955 surgia uma Esquadrilha totalmente renovada, onde o Capitão Fonseca, o Tenente Mendonça, o Tenente Cipriano e o Tenente Ludolf, davam prosseguimento às demonstrações. Estava concretizado assim o sonho da Fumaça, em seus cinco aviões de uso exclusivo, com distintivo e pintura próprios, idealizados pelo Fumaceiro, e agora ex-integrante, Capitão Collomer.
Seguiram-se dois anos de grandes atividades e tornou-se necessário o apoio de mais alguns pilotos para cumprir o elevado número de pedidos de demonstração. Dava-se, então, o início da função de Relações Públicas da Esquadrilha, quer por seus vôos, quer por suas palestras, aumentando cada vez mais o número de cidades que conheceriam a Força Aérea Brasileira por seu intermédio. Assim, a Esquadrilha da Fumaça foi aumentando o número de manobras e se popularizando cada vez mais no Brasil e no exterior, até que em 1963 foi transformada na "Unidade Oficial de Demonstrações Acrobáticas da Força Aérea Brasileira", única no mundo a se apresentar com aviões convencionais, até 1969.
Naquele ano a Fumaça recebia sete jatos Super Fouga Magister que, apesar das limitações técnicas de baixa autonomia e incapacidade de operar em pistas rudimentares, (pousando apenas em pistas pavimentadas), cumpriria bem a sua missão. É o que relata o Fumaceiro Coronel Braga, que ingressou em meados de 1963 e, como líder, continuou por 14 anos, confundindo-se com a própria história da Esquadrilha:
"- No Fouga, a fumaça saía pelo escapamento, na traseira do avião. Só os aviões com o escapamento na cauda é que podem soltar fumaça colorida. Em 1973/1974, chegamos a voar com o Fouga soltando fumaça verde, amarela e azul. Ficou muito bonito."
Mesmo com características positivas, não durou muito a passagem dos Fouga pela Fumaça e, logo, foram aposentados. Como não haviam abandonado o velho T-6, continuaram as apresentações, até que em 1976, após 1.272 demonstrações, o Ministério resolvera aposentar o avião que deu início ao sonho e, a partir daquela data, a Fumaça também deixaria de existir.
Alguns anos mais tarde, já na Academia da Força Aérea, o Brigadeiro-do-Ar Lauro Ney Menezes, como seu Comandante, decidiu incentivar a reativação da Fumaça e, após selecionar alguns instrutores, que passaram a treinar com os T-25 que equipavam o grupo de instrução aérea, colocou no ar o Cometa Branco. A 10 de Julho de 1980 realizava-se a primeira demonstração daquele grupo de instrutores, na entrega de Espadins aos Cadetes que, naquele ano, haviam ingressado na AFA. Logo, reuniu-se ao grupo, um dos últimos integrantes da Fumaça, ainda do tempo do T-6, o então Major Ribeiro Júnior que, transferido para a Academia, incorporou os procedimentos de segurança e a doutrina da antiga Fumaça. Até que, em 8 de Dezembro de 1983, com a chegada do EMB-312 Tucano da Embraer, renascia, para alegria de todos, o agora intitulado "Esquadrão de Demonstração Aérea" que, gentilmente, o público não deixaria de chamar de Esquadrilha da Fumaça.
Embora com uma estrutura bastante diferenciada do início, a Esquadrilha da Fumaça procura resguardar, hoje, os princípios que lhe deram sustentação ao longo da sua existência. Com o reconhecimento nacional e internacional, concretizou-se como instrumento de Relações Públicas da FAB, atingindo um lugar de destaque nos principais meios de comunicação dos países por onde passou. É o que se pode notar nesse trecho, extraído de uma reportagem da revista Alemã AEROKURIER de Abril de 1985: "Se houvesse um festival de times acrobáticos internacionais, a Esquadrilha da Fumaça estaria provavelmente muito cotada para um primeiríssimo lugar. Com seus treinadores EMB-Tucano vermelhos, a Esquadrilha da Fumaça consegue, magicamente, combinar elegância com preenchimento de espaço... Se depender da criatividade do programa, da precisão ou do domínio individual da aeronave, a Esquadrilha da Fumaça não precisa temer a comparação com nenhuma outra Esquadrilha do mundo".
</LI>
Vamos conhecer um pouco sobre a esquadrilha da fumaça,suas aeronaves seus pilotos seus objetivos,links e souvenis da gloriosa esquadrilha da fumaça.
espero que gostem e será uma pesquisa permanente.
Agradecimentos a FORÇA AÉREA BRASILEIRA
cineas
Conheça a aeronave T-27 Tucano, utilizada pela Esquadrilha da Fumaça
</A>
</A>
O T-27 Tucano, fabricado pela EMBRAER, é um treinador turboélice que inovou o mercado ao introduzir, entre outras novidades, assentos ejetáveis Martin Baker BR8LC em seu equipamento. Sua cabine é muito avançada para um aviâo de treinamento básico e visa a familiarizar o Cadete, antecipadamente, com os controles dos caças a jato.
Operados como treinadores em Pirassununga, na Academia da Força Aérea, os Tucanos da FAB também equipam Esquadrões de Ataque ao Solo, na sua versão designada AT-27. Além das missões de Treinamento e Ataque, os Tucanos são utilizados pela Esquadrilha da Fumaça em exibições no Brasil e no exterior.
É produzido sob licença na Inglaterra pela Shorts Brothers, recebendo o nome de Shorts Tucano e também pela Aol de Kadar, no Egito. O Tucano ocupa de forma brilhante a posição mais destacada no mercado internacional de aeronaves treinadoras básicas, pelo seu alto desempenho, segurança e robustez.
FICHA TÉCNICA
País de origem: Brasil
Fabricante: Embraer
Tipo: Avião de treinamento e ataque ao solo
Motores: Pratt & Whitney PT6A-25C turboélice de 750 SHP
Desempenho:
Vel. máx. a 3.050 m: 457 km/h
Teto: 9.936 m
Alcance: 2.112 km
Dimensões:
Envergadura: 11,14 m
Comprimento: 9,86 m
Altura: 3,40 m
Área de asa: 19,40 m2
Peso Vazio: 1.810 kg
Peso máximo de decolagem: 3.175 kg
Armamento:
Pode levar tubos para foguetes e bombas em 4 pontos sob as asas
Tripulação:2
Operadores:
Brasil, Paraguai, Iraque, Egito, Inglaterra, França, Honduras, Argentina, Colômbia, Venezuela, Peru e Katar.
Conheça os objetivos da Esquadrilha da Fumaça
</A>
O trabalho desenvolvido pelo Esquadrão de Demonstração Aérea, popularmente conhecido como Esquadrilha da Fumaça, pelos quatro cantos do Brasil e do mundo, tem como finalidade:
<LI>Aproximar os meios aeronáuticos civil e militar;
<LI>Contribuir para a maior integração entre a Aeronáutica e as demais Forças Armadas;
<LI>Marcar a presença da FAB nos grandes eventos no Brasil e no exterior;
<LI>Despertar os jovens para a carreira da aviação civil e militar;
<LI>Mostrar a qualidade dos produtos da indústria aeroespacial nacional;
Mostrar a capacidade e o alto grau de treinamento dos militares da Força Aérea Brasileira.
<LI>
<LI>
Atual Formação :
<LI>
<LI>
<LI>
<LI>
<LI>
<LI>
<LI>
Como agendar uma apresentação da Esquadrilha da Fumaça em sua cidade
</A>
A Esquadrilha da Fumaça, dentro da estrutura administrativa do Comando da Aeronáutica é considerada como seu cartão de visitas. As instituições interessadas (prefeituras, aeroclubes, associações e outros) em tê-la abrilhantando seus principais eventos devem enviar o pedido a Divisão de Relações Públicas do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica (CECOMSAER) com uma antecedência mínima de quatro meses, Telefone , endereço, e o nome de uma pessoa para contato, além das datas em que solicita a apresentação.
Sempre que possível, convém colocar uma ou mais datas alternativas para o caso de a Esquadrilha não estar disponível no dia desejado. Após a deliberação por parte do Comando da Aeronáutica, caso aprovado, a resposta positiva seguirá com aproximadamente um mês de antecedência da execução do evento.
AVISO IMPORTANTE
A Esquadrilha da Fumaça não mantém qualquer vínculo com empresas de promoção de eventos, sendo todas as apresentações realizadas de forma gratuita.
CONTATOS:
ESQUADRILHA DA FUMAÇA - EDA
Caixa Postal 1083
CEP 13.643-970 Pirassununga-SP
Tel/Fax- 0XX 19 565-7236
E-mail: fumaca@siteplanet.com.br
Uma breve resumo de uma grande equipe
<LI>14 de Maio de 1952. Durante o táxi, ouvia-se o inconfundível roncar dos motores do T-6. Após um intenso treinamento, nos intervalos de almoço e nas folgas da instrução de vôo de um seleto grupo de instrutores, o Comandante da Escola de Aeronáutica, decidiu apresentá-los publicamente, quando da realização de uma cerimônia cívico-militar que seria assistida por uma numerosa delegação de Oficiais estrangeiros. Acontecia então, naquela data, o primeiro vôo, era o nascimento da Esquadrilha da Fumaça.
Os Tenentes Domenech, Fraga, Collomer e Martins, com o objetivo de incentivar os Cadetes e de mostrar-lhes que poderiam confiar em seus instrutores e aviões, decolavam e executavam um sem número de manobras de precisão. No início, faziam Loopings e Tounneaux com duas aeronaves (era o vôo de elemento), mais tarde, após os comentários em terra, onde discutiam todos os detalhes, passaram a voar com três aeronaves e finalmente com quatro. É o que podemos constatar com as próprias palavras do Fumaceiro Domenech:
"Entre alunos e obrigações administrativas, os jovens pilotos conseguiam arrumar tempo para decolar com quatro aviões e praticar as primeiras manobras em conjunto. Decolávamos na hora do almoço ou entre as aulas, e voávamos em direção a Jacarepaguá ou Nova Iguaçú, onde realizávamos nossos treinos em segredo. No princípio, praticávamos com dois aviões, e pouco a pouco fomos nos juntando, até que começamos a fazer Loopings e Tounneaux com quatro aviões em diamante. Naquela época, quem comandava a divisão de instrução era o Tenente-Coronel Délio Jardim de Mattos, um fanático por acrobacias aéreas, que não só autorizou as manobras como disse que queria vê-las:
-Então dissemos: Está bem!,
e nos mandamos para Jacarepaguá. O Tenente-Coronel Délio pegou um avião e seguiu atrás. Entusiasmado, acabou contando ao Comandante da Escola o que estávamos fazendo e a reação foi a mesma:
- Quero ver!
E assim realizamos a primeira demonstração sobre os Afonsos."
"Entre alunos e obrigações administrativas, os jovens pilotos conseguiam arrumar tempo para decolar com quatro aviões e praticar as primeiras manobras em conjunto." Fumaceiro Domenech |
Entre uma demonstração e outra, viu-se a necessidade de proporcionar ao público assistente uma melhor noção das manobras executadas. Foi então que em 1953, após uma série de experiências, colocou-se o tanque de óleo, exclusivo para a produção da fumaça, no compartimento de bagagem do T-6:
"Já na Esquadrilha, fiz uma viagem ao Colorado, e num dia de céu muito azul, vi quatro aviões se aproximando em linha e, de repente, manobrando no céu, começaram a soltar fumaça e escreveram o nome de um cigarro. Vi aquilo e fiquei entusiasmado. Tinha a certeza de que nós também faríamos aquilo.... Foi um amigo, piloto da Varig, quem descobriu que nos Estados Unidos, eles utilizavam um óleo de limpeza do motor, o flushing oil. Corremos atrás do óleo e compramos um barril. Foi a primeira vez que usamos a fumaça em público. Decolamos e escrevemos FAB em letras enormes sobre a praia de Copacabana. Introduzia-se alí o dispositivo que, ao sair pelo escapamento, desenhava no céu aquelas manobras precisas, criando o nome que mais tarde, os Cadetes e o público, carinhosamente dariam àquele grupo,'Esquadrilha da Fumaça'".
Em 1954, com a transferência do Capitão Domenech, assumia o comando da Esquadrilha o Capitão Fraga, e já em 1955 surgia uma Esquadrilha totalmente renovada, onde o Capitão Fonseca, o Tenente Mendonça, o Tenente Cipriano e o Tenente Ludolf, davam prosseguimento às demonstrações. Estava concretizado assim o sonho da Fumaça, em seus cinco aviões de uso exclusivo, com distintivo e pintura próprios, idealizados pelo Fumaceiro, e agora ex-integrante, Capitão Collomer.
Seguiram-se dois anos de grandes atividades e tornou-se necessário o apoio de mais alguns pilotos para cumprir o elevado número de pedidos de demonstração. Dava-se, então, o início da função de Relações Públicas da Esquadrilha, quer por seus vôos, quer por suas palestras, aumentando cada vez mais o número de cidades que conheceriam a Força Aérea Brasileira por seu intermédio. Assim, a Esquadrilha da Fumaça foi aumentando o número de manobras e se popularizando cada vez mais no Brasil e no exterior, até que em 1963 foi transformada na "Unidade Oficial de Demonstrações Acrobáticas da Força Aérea Brasileira", única no mundo a se apresentar com aviões convencionais, até 1969.
Naquele ano a Fumaça recebia sete jatos Super Fouga Magister que, apesar das limitações técnicas de baixa autonomia e incapacidade de operar em pistas rudimentares, (pousando apenas em pistas pavimentadas), cumpriria bem a sua missão. É o que relata o Fumaceiro Coronel Braga, que ingressou em meados de 1963 e, como líder, continuou por 14 anos, confundindo-se com a própria história da Esquadrilha:
"- No Fouga, a fumaça saía pelo escapamento, na traseira do avião. Só os aviões com o escapamento na cauda é que podem soltar fumaça colorida. Em 1973/1974, chegamos a voar com o Fouga soltando fumaça verde, amarela e azul. Ficou muito bonito."
Mesmo com características positivas, não durou muito a passagem dos Fouga pela Fumaça e, logo, foram aposentados. Como não haviam abandonado o velho T-6, continuaram as apresentações, até que em 1976, após 1.272 demonstrações, o Ministério resolvera aposentar o avião que deu início ao sonho e, a partir daquela data, a Fumaça também deixaria de existir.
Por volta de 1976, o Ministério da Aeronáutica resolvera abandonar o velho T-6, avião que deu início ao sonho da Esquadrilha. A partir daquela data, a Fumaça também deixaria de existir. |
Alguns anos mais tarde, já na Academia da Força Aérea, o Brigadeiro-do-Ar Lauro Ney Menezes, como seu Comandante, decidiu incentivar a reativação da Fumaça e, após selecionar alguns instrutores, que passaram a treinar com os T-25 que equipavam o grupo de instrução aérea, colocou no ar o Cometa Branco. A 10 de Julho de 1980 realizava-se a primeira demonstração daquele grupo de instrutores, na entrega de Espadins aos Cadetes que, naquele ano, haviam ingressado na AFA. Logo, reuniu-se ao grupo, um dos últimos integrantes da Fumaça, ainda do tempo do T-6, o então Major Ribeiro Júnior que, transferido para a Academia, incorporou os procedimentos de segurança e a doutrina da antiga Fumaça. Até que, em 8 de Dezembro de 1983, com a chegada do EMB-312 Tucano da Embraer, renascia, para alegria de todos, o agora intitulado "Esquadrão de Demonstração Aérea" que, gentilmente, o público não deixaria de chamar de Esquadrilha da Fumaça.
Embora com uma estrutura bastante diferenciada do início, a Esquadrilha da Fumaça procura resguardar, hoje, os princípios que lhe deram sustentação ao longo da sua existência. Com o reconhecimento nacional e internacional, concretizou-se como instrumento de Relações Públicas da FAB, atingindo um lugar de destaque nos principais meios de comunicação dos países por onde passou. É o que se pode notar nesse trecho, extraído de uma reportagem da revista Alemã AEROKURIER de Abril de 1985: "Se houvesse um festival de times acrobáticos internacionais, a Esquadrilha da Fumaça estaria provavelmente muito cotada para um primeiríssimo lugar. Com seus treinadores EMB-Tucano vermelhos, a Esquadrilha da Fumaça consegue, magicamente, combinar elegância com preenchimento de espaço... Se depender da criatividade do programa, da precisão ou do domínio individual da aeronave, a Esquadrilha da Fumaça não precisa temer a comparação com nenhuma outra Esquadrilha do mundo".
"Se houvesse um festival de times acrobáticos internacionais, a Esquadrilha da Fumaça estaria provavelmente muito cotada para um primeiríssimo lugar." revista Alemã AEROKURIER, Abril de 1985 |
Última edição por cineas em Qui 20 Ago - 16:00:22, editado 10 vez(es)
CONHEÇA TODOS OS AVIÕES DA FUMAÇA
EMB-312 T-27 Tucano
História
O EMB-312 T-27 Tucano foi desenvolvido para substituir os jatos Cessna T-37, sendo que seu protótipo voou pela primeira vez em 16 de agosto de 1980. Três anos mais tarde, em setembro de 1983, as primeiras unidades já eram entregues à Força Aérea - com a designação T-27 para treinamento e AT-27 para configuração armada - totalizando 133 aeronaves.
Sua principal base de operações no Brasil se localiza em Pirassununga, onde os cadetes do 4o. ano praticam manobras avançadas nessas aeronaves.
O T-27 Tucano inovou o mercado ao introduzir, entre outras novidades, assentos ejetáveis Martin Beaker BR8LC em seu conjunto. Sua cabine é similar a de um caça e visa a familiarizar o Cadete, a este tipo de aeronave.
Esta aeronave também é produzida sob licença na Inglaterra pela Shorts Brothers, recebendo o nome de Shorts Tucano e também pela Aol de Kadar, no Egito. Também exportados para outros países o Tucano faz parte das forças Aéreas da Argentina (30), Colômbia (14), Egito (54), França (50), Honduras (12), Irã (25), Iraque (80), Paraguai (6), Peru (30), e Venezuela (31). Período de utilização: 1983 até o presente
Informações Técnicas
Fabricante: EMBRAER - Brasil
Emprego: Treinamento
Características: Monoplano, asa baixa, monomotor turboélice, biplace em tandem
Motor: Turboélice Pratt & Whitney PT6A-25C de 750 Shp
Envergadura: 11,14 m
Comprimento: 9,86 m
Altura: 3,40 m
Superfície alar: 19,40 m²
Peso vazio: 1.810 Kg
Peso máximo: 3.175 Kg
Velocidade máxima: 457 Km/h
Razão de subida: 810 m/min
Teto:9.936 m
Alcance: 2.112 Km
T-27 FAB 1308, Esquadrilha da Fumaça - 2º padrão de pintura (2001-)
T-27 FAB 1358, Esquadrilha da Fumaça - 1º padrão de pintura (1983-2000)
]N -621 - Neiva T 25 " Universal
Em 09/04/1966, o primeiro protótipo do N-621 realizava seu vôo inaugural, decolando da pista de São José dos Campos (SP) sob o comando do piloto de provas Brasílico Freire Neto. Destinado a ser o sucessor do legendário North American T-6 na FAB, o avião tinha o prefixo experimental PP-ZTW e suas linhas elegantes seguiam os cânones de design aeronáutico instituídos pelo genial projetista italiano Stelio Frati.
Já nesse primeiro vôo, Brasílico classificava a aeronave como um puro-sangue. Sua história teve início de 1962, quando o Ministério da Aeronáutica, cujo orçamento modesto impedia a importação de treinadores Beech T-34 "Mentor" e Pilatus PC-2, contatou a Indústria Aeronáutica Neiva, então fabricante dos Paulistinha P-56 e Regente C-42 e L-42 em Botucatu (SP), para projetar e construir um monomotor de treinamento básico-avançado.
Trabalhando num escritório-oficina de protótipos em S. J. dos Campos, um equipe liderada pelo experiente Joseph Kovacs criou assim o primeiro monomotor brasileiro de alto desempenho destinado a ser fabricado em série: o Neiva "Universal", N-621 para o fabricante, T-25 para a Força Aérea Brasileira. Em dezembro de 1967, a Neiva ganhou o contrato para a fabricação de 150 "Universal", em linha de montagem especificamente criada junto ao aeroporto de S.J. dos Campos.
Em 07/04/71, era entregue à FAB o primeiro T-25, já bem diferenciado do PP-ZTW devido a modificações impostas pelos requisitos militares. No início de 1975, as 150 unidades já haviam sido produzidas: 140 foram incorporada à FAB, incluindo a versão armada T-25A, destinada a integrar os esquadrões de reconhecimento armado (EMRA), e outras 10 foram exportadas para o Chile. Outras 28 unidades foram posteriormente encomendadas pela FAB, tendo sido entregues até 1979. A Esquadrilha da Fumaça, desativada desde 1976, renasceu em 1980 com o "Universal" T-25.
Nota: chegou a ser cogitada a participação brasileira no Campeonato Mundial de Acrobacia de 1975, utilizando um T-25 bastante aliviado de peso e tendo como piloto o saudoso Alberto Berteli. Período de utilização: 1968 até o presente
Informações Técnicas
Fabricante: Sociedade Construtora Aeronáutica Neiva - Brasil
Emprego: Treinamento e Esquadrilha da Fumaça
Características: Monoplano, asa baixa, monomotor, biplace lado a lado
Motor: Lycoming 10-540K 1D5 de 300Hp, horizontal de 6 cilindros opostos e injeção direta
Envergadura: 11,00 m
Comprimento: 8,60 m
Altura: 3,00 m
Superfície alar: 17,20 m²
Peso vazio: 1.150 Kg
Peso máximo: 1.700 Kg
Velocidade máxima: 275 Km/h
Razão de subida: 320 m/min
Teto: 5.000 m
Alcance: 1.150 Km
T-25C FAB 1850, Esquadrilha "Cometa Branco", Academia da Força Aérea (1980-1983).
CM - 170 - Fouga " Magister "
O North American AT-6 (designação original, mudada após a 2a. guerra para T-6) foi o vencedor, em 1937, de uma competição entre os grandes fabricantes norte-americanos, visando à escolha de um novo treinador de combate para a Força Aérea.
Era Basicamente um North American BT-9 (de trem fixo e motor de 400 HP), reequipado com um motor Pratt&Whitney "Wasp" de 600 HP, e modificado para trem retrátil. Então designado BC-1 e dotado de armamento leve, o avião foi um sucesso total, recebendo designação SNJ na versão para a Marinha. Em 1940, seu modelo melhorado BC-1A recebeu a designação militar AT-6, de "Advanced Trainer" (SNJ-3 para a Marinha). A produção total dos AT-6 atingiu 15.649 unidades, sendo que o último deles foi fabricado em 1954 no Canadá.
Desse total, 81 foram montados no Brasil pela Fábrica de Aviões de Lagoa Santa, MG, dentre 1945 e 1952, uma boa parte deles com elevado grau de nacionalização. No Brasil, os T-6 da FAB só vieram a ser desativados em 1974 (na Fumaça foram usados até 1976), substituídos gradualmente pelos Neiva Universal. Hoje, dos 150 que voavam na FAB em 1973, somente seis T-6 ainda operam regularmente com prefixo civil.
Período de utilização: 1942 a 1976
Fabricante: North American Aviation - USA
Emprego: Treinamento avançado, Esquadrilha da Fumaça, tiro e borbardeio
Características: Monoplano, asa baixa, monomotor, biplace em tandem
Especificações Técnicas
Motor: Pratt & Whitney R-1340-AN-1 de 600 Hp, radial de 9 cilindros
Envergadura: 12,80 m
Comprimento: 8,83 m
Altura: 3,56 m
Superfície alar: 23,59 m²
Peso vazio: 1.886
Kg Peso máximo: 2.404 Kg
Velocidade máxima: 337 Km/h
Razão de subida: 365,76 m/min
Teto: 6.553 m
Alcance: 1.006 Km
T-6D FAB 1588, Escola de Aeronáutica. T-6D, Esquadrilha da Fumaça - 1º padrão de pintura
T-6C FAB 1295, Esquadrilha da Fumaça - 2º padrão de pintura
T-6D FAB 1559, Esquadrilha da Fumaça - 2º padrão de pintura
História
O EMB-312 T-27 Tucano foi desenvolvido para substituir os jatos Cessna T-37, sendo que seu protótipo voou pela primeira vez em 16 de agosto de 1980. Três anos mais tarde, em setembro de 1983, as primeiras unidades já eram entregues à Força Aérea - com a designação T-27 para treinamento e AT-27 para configuração armada - totalizando 133 aeronaves.
Sua principal base de operações no Brasil se localiza em Pirassununga, onde os cadetes do 4o. ano praticam manobras avançadas nessas aeronaves.
O T-27 Tucano inovou o mercado ao introduzir, entre outras novidades, assentos ejetáveis Martin Beaker BR8LC em seu conjunto. Sua cabine é similar a de um caça e visa a familiarizar o Cadete, a este tipo de aeronave.
Esta aeronave também é produzida sob licença na Inglaterra pela Shorts Brothers, recebendo o nome de Shorts Tucano e também pela Aol de Kadar, no Egito. Também exportados para outros países o Tucano faz parte das forças Aéreas da Argentina (30), Colômbia (14), Egito (54), França (50), Honduras (12), Irã (25), Iraque (80), Paraguai (6), Peru (30), e Venezuela (31). Período de utilização: 1983 até o presente
Informações Técnicas
Fabricante: EMBRAER - Brasil
Emprego: Treinamento
Características: Monoplano, asa baixa, monomotor turboélice, biplace em tandem
Motor: Turboélice Pratt & Whitney PT6A-25C de 750 Shp
Envergadura: 11,14 m
Comprimento: 9,86 m
Altura: 3,40 m
Superfície alar: 19,40 m²
Peso vazio: 1.810 Kg
Peso máximo: 3.175 Kg
Velocidade máxima: 457 Km/h
Razão de subida: 810 m/min
Teto:9.936 m
Alcance: 2.112 Km
T-27 FAB 1308, Esquadrilha da Fumaça - 2º padrão de pintura (2001-)
T-27 FAB 1358, Esquadrilha da Fumaça - 1º padrão de pintura (1983-2000)
]N -621 - Neiva T 25 " Universal
Em 09/04/1966, o primeiro protótipo do N-621 realizava seu vôo inaugural, decolando da pista de São José dos Campos (SP) sob o comando do piloto de provas Brasílico Freire Neto. Destinado a ser o sucessor do legendário North American T-6 na FAB, o avião tinha o prefixo experimental PP-ZTW e suas linhas elegantes seguiam os cânones de design aeronáutico instituídos pelo genial projetista italiano Stelio Frati.
Já nesse primeiro vôo, Brasílico classificava a aeronave como um puro-sangue. Sua história teve início de 1962, quando o Ministério da Aeronáutica, cujo orçamento modesto impedia a importação de treinadores Beech T-34 "Mentor" e Pilatus PC-2, contatou a Indústria Aeronáutica Neiva, então fabricante dos Paulistinha P-56 e Regente C-42 e L-42 em Botucatu (SP), para projetar e construir um monomotor de treinamento básico-avançado.
Trabalhando num escritório-oficina de protótipos em S. J. dos Campos, um equipe liderada pelo experiente Joseph Kovacs criou assim o primeiro monomotor brasileiro de alto desempenho destinado a ser fabricado em série: o Neiva "Universal", N-621 para o fabricante, T-25 para a Força Aérea Brasileira. Em dezembro de 1967, a Neiva ganhou o contrato para a fabricação de 150 "Universal", em linha de montagem especificamente criada junto ao aeroporto de S.J. dos Campos.
Em 07/04/71, era entregue à FAB o primeiro T-25, já bem diferenciado do PP-ZTW devido a modificações impostas pelos requisitos militares. No início de 1975, as 150 unidades já haviam sido produzidas: 140 foram incorporada à FAB, incluindo a versão armada T-25A, destinada a integrar os esquadrões de reconhecimento armado (EMRA), e outras 10 foram exportadas para o Chile. Outras 28 unidades foram posteriormente encomendadas pela FAB, tendo sido entregues até 1979. A Esquadrilha da Fumaça, desativada desde 1976, renasceu em 1980 com o "Universal" T-25.
Nota: chegou a ser cogitada a participação brasileira no Campeonato Mundial de Acrobacia de 1975, utilizando um T-25 bastante aliviado de peso e tendo como piloto o saudoso Alberto Berteli. Período de utilização: 1968 até o presente
Informações Técnicas
Fabricante: Sociedade Construtora Aeronáutica Neiva - Brasil
Emprego: Treinamento e Esquadrilha da Fumaça
Características: Monoplano, asa baixa, monomotor, biplace lado a lado
Motor: Lycoming 10-540K 1D5 de 300Hp, horizontal de 6 cilindros opostos e injeção direta
Envergadura: 11,00 m
Comprimento: 8,60 m
Altura: 3,00 m
Superfície alar: 17,20 m²
Peso vazio: 1.150 Kg
Peso máximo: 1.700 Kg
Velocidade máxima: 275 Km/h
Razão de subida: 320 m/min
Teto: 5.000 m
Alcance: 1.150 Km
T-25C FAB 1850, Esquadrilha "Cometa Branco", Academia da Força Aérea (1980-1983).
CM - 170 - Fouga " Magister "
História O elegante treinador básico a jato CM-170 francês, primeiro avião dessa classe a ser fabricado em série no mundo, foi escolhido pelo Ministério da Aeronáutica em 1968 para a formação de uma esquadrilha moderna de demonstração da FAB, com máquinas de jato puro sucedendo os velhos T-6. Foram assim importados 7 aviões Fouga CM-170-2 "Super Magister", que passaram a integrar a nova Esquadrilha da Fumaça. Apesar de suas qualidades acrobáticas excelentes - eram aviões adotados pela famosa Patrouille de France -, os "Magister" tinha grande limitação de alcance devido ao consumo elevado de seus reatores, e exigiam pistas asfaltadas para operar. Assim tiveram vida efêmera no Brasil, tendo sido desativado em 1972. A origem desse treinador, revolucionário para sua época, se situa em 1948, na pequena fábrica de planadores Fouga, na França. Incentivados pela vizinha fábrica de reatores Turbomeca, a dupla de engenheiros Castello e Mauboussin, da Fouga - daí a designação "CM" - deu então início ao projeto de um pequeno bi-reator inteiramente metálico, com assentos em tandem e dotado de leme em "V". Equipado com dois motores Turbomeca "Marboré" - IIA de apenas 400 kgf de empuxo cada internos à fuselagem, o CM-170 voou pela primeira vez em junho de 1952. Batizado de "Magister", o jatinho da Fouga foi adotado pela Armeé de l'Air e pela Aéronavale na França (sob a denominação "Zéphyr"), tendo sido reequipado mais tarde com reatores "Marboré"-VI, mais potentes. Sua fabricação ocorreu não só na França, sob o posterior controle das firmas Potez e Sud Aviation / Aérospatiale, como em Israel (IAI), Alemanha do Oeste (Heikel/Messerschmidt) e Finlândia (Valmet), atingindo um volume total de 929 unidades até 1969. Os Magister ainda estão ativos até hoje, equipando esquadrilhas de treinamento e ataque de 15 países. Período de utilização: 1969 a 1974. Informações tecnicas Fabricante: Sociétè Nationale Industrielle Aérospatíale - França Emprego: Esquadrilha da Fumaça Características: Monoplano, asa baixa, birreator, biplace em tandem, empenagem em "V" Motor: 2 Turbojato Turboméca Marboré VI de 1.058 lb de empuxo Envergadura: 12,15 m Comprimento: 10,06 m Altura: 2,80 m Superfície alar: 17,30 m² Peso vazio: 2,310 Kg Peso máximo: 3.260 Kg Velocidade máxima: 700 Km/h Razão de subida: 1.200 m/min Teto: 12.000 m Alcance: 1.400 Km T-24 FAB 1724, Esquadrilha da Fumaça - primeira aeronave da Esquadrilha a soltar fumaça colorida, apenas 46 demonstrações realizadas AT-6 North American " Texan " História |
O North American AT-6 (designação original, mudada após a 2a. guerra para T-6) foi o vencedor, em 1937, de uma competição entre os grandes fabricantes norte-americanos, visando à escolha de um novo treinador de combate para a Força Aérea.
Era Basicamente um North American BT-9 (de trem fixo e motor de 400 HP), reequipado com um motor Pratt&Whitney "Wasp" de 600 HP, e modificado para trem retrátil. Então designado BC-1 e dotado de armamento leve, o avião foi um sucesso total, recebendo designação SNJ na versão para a Marinha. Em 1940, seu modelo melhorado BC-1A recebeu a designação militar AT-6, de "Advanced Trainer" (SNJ-3 para a Marinha). A produção total dos AT-6 atingiu 15.649 unidades, sendo que o último deles foi fabricado em 1954 no Canadá.
Desse total, 81 foram montados no Brasil pela Fábrica de Aviões de Lagoa Santa, MG, dentre 1945 e 1952, uma boa parte deles com elevado grau de nacionalização. No Brasil, os T-6 da FAB só vieram a ser desativados em 1974 (na Fumaça foram usados até 1976), substituídos gradualmente pelos Neiva Universal. Hoje, dos 150 que voavam na FAB em 1973, somente seis T-6 ainda operam regularmente com prefixo civil.
Período de utilização: 1942 a 1976
Fabricante: North American Aviation - USA
Emprego: Treinamento avançado, Esquadrilha da Fumaça, tiro e borbardeio
Características: Monoplano, asa baixa, monomotor, biplace em tandem
Especificações Técnicas
Motor: Pratt & Whitney R-1340-AN-1 de 600 Hp, radial de 9 cilindros
Envergadura: 12,80 m
Comprimento: 8,83 m
Altura: 3,56 m
Superfície alar: 23,59 m²
Peso vazio: 1.886
Kg Peso máximo: 2.404 Kg
Velocidade máxima: 337 Km/h
Razão de subida: 365,76 m/min
Teto: 6.553 m
Alcance: 1.006 Km
T-6D FAB 1588, Escola de Aeronáutica. T-6D, Esquadrilha da Fumaça - 1º padrão de pintura
T-6C FAB 1295, Esquadrilha da Fumaça - 2º padrão de pintura
T-6D FAB 1559, Esquadrilha da Fumaça - 2º padrão de pintura
Re: Fumaça JÁ...
LISTA DE MANOBRAS
Split
LOOPING EM LEQUE
LOOPING COM DESFOLHADO
LOOPING COINCIDENTE COM CRUZAMENTO LENTO
ESPELHÃO
DNA COM DUAS VOLTAS
CRUZAMENTO DUPLO
CORAÇÃO
BREAK
BOMBA
BOLOTA
BARRIL COM SEIS AERONAVEIS COM MEIO LOOPING
Split
LOOPING EM LEQUE
LOOPING COM DESFOLHADO
LOOPING COINCIDENTE COM CRUZAMENTO LENTO
ESPELHÃO
DNA COM DUAS VOLTAS
CRUZAMENTO DUPLO
CORAÇÃO
BREAK
BOMBA
BOLOTA
BARRIL COM SEIS AERONAVEIS COM MEIO LOOPING
Re: Fumaça JÁ...
REVISTA DA ESQUADRILHA DA FUMAÇA 2009
LEIA AQUI:
http://www.esquadrilhadafumaca.com.br/images/publicacoes/revista_2009.pdf
CORTESIA FORÇA AÉREA BRASILEIRA
É necessário ter a instalação prévia do programa Adobe Acrobat Reader.
LEIA AQUI:
http://www.esquadrilhadafumaca.com.br/images/publicacoes/revista_2009.pdf
CORTESIA FORÇA AÉREA BRASILEIRA
É necessário ter a instalação prévia do programa Adobe Acrobat Reader.
Re: Fumaça JÁ...
FOTOS DA GLORIOSA ESQUADRILHA DA FUMAÇA
http://www.flickr.com/groups/eda/pool/show/
Agradecimentos à FORÇA AÉREA BRASILEIRA
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Agradecimentos à FORÇA AÉREA BRASILEIRA
Re: Fumaça JÁ...
LINKS :
SITE OFICIAL DA ESQUADRILHA DA FUMAÇA :
http://www.fab.mil.br/portal/esquadrilha_fumaca/index1.htm
FORÇA AÉREA BRASILEIRA
http://www.fab.mil.br/portal/capa/index.php
OUTRAS ESQUADRILHAS DE DEMOSTRAÇÃO AÉREA :
Clique no nome | |
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HISTÓRIA DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA
http://www.rudnei.cunha.nom.br/FAB/
Re: Fumaça JÁ...
TUCANO T 27
Baixe aqui e imprima e monte seu tucaninho.
Parte 1
http://www.esquadrilhadafumaca.com.br/images/paper_craft/new_t27_body.jpg
Parte 2
http://www.esquadrilhadafumaca.com.br/images/paper_craft/new_t27_wings.jpg
Pintura antiga da fumaça :
Parte 1
http://www.esquadrilhadafumaca.com.br/images/paper_craft/t27_body.jpg
Parte 2
http://www.esquadrilhadafumaca.com.br/images/paper_craft/t27_wings.jpg
Veja como montar :
http://planeta.terra.com.br/lazer/avioesdepapel/
Baixe aqui e imprima e monte seu tucaninho.
Parte 1
http://www.esquadrilhadafumaca.com.br/images/paper_craft/new_t27_body.jpg
Parte 2
http://www.esquadrilhadafumaca.com.br/images/paper_craft/new_t27_wings.jpg
Pintura antiga da fumaça :
Parte 1
http://www.esquadrilhadafumaca.com.br/images/paper_craft/t27_body.jpg
Parte 2
http://www.esquadrilhadafumaca.com.br/images/paper_craft/t27_wings.jpg
Veja como montar :
Cole uma moeda de 1 centavo como peso | ||
Use o reforço somente se for voar como aeromodelo de voo circular, ou display com hélice e trem de pouso. |
Re: Fumaça JÁ...
Voe os aviões da fumaça no fly Simulator
T-27 - TUCANO para o Microsoft Flight Simulator
Para baixar o arquivo, clique aqui.
O arquivo compactado possui um "leiame" com instruções e informações sobre a aeronave.
Neiva Universal T-25 para o Microsoft Flight Simulator
Para baixar o arquivo, clique aqui.
O arquivo compactado possui um "leiame" com instruções e informações sobre a aeronave.
T-24 para o Microsoft Flight Simulator
Para baixar o arquivo, clique aqui.
O arquivo compactado possui um "leiame" com instruções e informações sobre a aeronave.
Para baixar os arquivos, basta selecionar o link desejado
Painel
Primeiro modelo parte 1
Primeiro modelo parte 2
Segundo modelo parte 1
Segundo modelo parte 2
Os arquivos compactado possuem um "leiame" com instruções e informações sobre a aeronave.
T-27 - TUCANO para o Microsoft Flight Simulator
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O arquivo compactado possui um "leiame" com instruções e informações sobre a aeronave.
Neiva Universal T-25 para o Microsoft Flight Simulator
Para baixar o arquivo, clique aqui.
O arquivo compactado possui um "leiame" com instruções e informações sobre a aeronave.
T-24 para o Microsoft Flight Simulator
Para baixar o arquivo, clique aqui.
O arquivo compactado possui um "leiame" com instruções e informações sobre a aeronave.
T-6 para o Microsoft Flight Simulator |
Para baixar os arquivos, basta selecionar o link desejado
Painel
Primeiro modelo parte 1
Primeiro modelo parte 2
Segundo modelo parte 1
Segundo modelo parte 2
Os arquivos compactado possuem um "leiame" com instruções e informações sobre a aeronave.
Re: Fumaça JÁ...
PLANTA DO TUCANO
Planta em Corel Draw para construção com Design da Esquadrilha da Fumaça.
No Arquivo contém:
- Planta propriamente.
- Todos os Decalques da Esquadrilha da Fumaça vetorizados.
- Design lateral para fazer moldes para pintar.
Aero foi testado, um verdadeiro sucesso!!!!!
BAIXE AQUI :
T-27_Tucano_1.2m_Tom.rar
Arquivo Compactado com WinZip
(1.14 MiB)
outras plantas exelentes de tucano:
PDF: http://www.mediafire.com/?71y7dyngere
CDR: http://www.mediafire.com/?fynzkztygir
Última edição por cineas em Ter 18 Ago - 19:24:46, editado 1 vez(es)
Re: Fumaça JÁ...
O Esquadrão de Demonstração Aérea, batizado pela população de “Esquadrilha da Fumaça”, está sediado na cidade de Pirassununga/SP, na Academia da Força Aérea (AFA), unidade da Força Aérea Brasileira (FAB) responsável pela formação dos Oficiais Aviadores, Intendentes e Infantes.
A Esquadrilha da Fumaça nasceu pela iniciativa de pilotos da antiga Escola de Aeronáutica, sediada no Campo dos Afonsos, Rio de Janeiro, que nos intervalos do almoço treinavam acrobacias em formação com a aeronave T-6. Foi criada oficialmente em 14 de maio de 1952, quando houve uma demonstração durante a visita de uma delegação de oficiais estrangeiros. O acréscimo da fumaça veio na seqüência para facilitar a visualização das manobras!
Era o início da saga de pilotos e mecânicos que, com a energia apaixonada daqueles que entregam corações e mentes à realização de um ideal, empolgam multidões, deixando, no dissipar da fumaça de seus aviões, a imagem de uma Força Aérea formada por profissionais altamente motivados, eficientes e, ao mesmo tempo, humanos e capazes de conduzir suas máquinas de guerra com maestria e segurança.
A aeronave mudou. Hoje, o T-27 Tucano, de fabricação nacional, brilha nos céus sob o comando de pilotos e mecânicos que mantém o mesmo espírito de arrojo desde a criação oficial da unidade. É interessante ressaltar que a Fumaça se distingue das demais Esquadrilhas do mundo por realizar o vôo invertido em formação.
Maj. Av. Aloísio Secchin Santos
Chefe da Seção de Comunicação Social do EDA
Esquadrilha da Fumaça sobrevoa a Cordilheira dos Andes
Esquadrilha da Fumaca chega em Fernando de Noronha
No seu segundo dia de deslocamento para a Missão RIAT, na Inglaterra, a Esquadrilha da Fumaça chegou à Fernando de Noronha. Durante o deslocamento, foram feitas imagens a partir do C-130 dos oito Tucanos.
Na localidade, o grupo permanece dois dias, preparando as aeronaves para a travessia do Oceano Atlântico, o grande desafio da missão, com quase oito horas de duração do vôo.
FIQUE POR DENTRO
Pesquisadores da USP de Ribeirão Preto criaram um novo simulador para o avião Tucano, da Embraer. O aparelho, desenvolvido no Laboratório de Bioengenharia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), será utilizado utilizado na formação de cadetes da Academia da Força Aérea (AFA) e pela Esquadrilha de Fumaça, em Pirassununga (interior de São Paulo). Um pedido de patente junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) foi protocolado no último dia 13 de agosto, por meio da Agência USP de Inovação.
Simulador de força real
O simulador foi criado pelo professor Antônio Carlos Shimano e pelo educador físico Thiago Augusto Rochetti Bezerra. O aparelho simula a força empregada pelos pilotos no manche, controle apropriado para pilotar aviões. Durante as manobras aéreas, o manche chega a exigir do piloto uma força até três vezes maior que seu próprio peso.
"Este simulador tem condições semelhantes ao manche do avião Tucano, onde foi adaptado um sistema de molas que realiza, por intermédio do manche, as forças mecânicas, muito próximas às forças reais aplicadas durante a execução de uma manobra", diz Shimano.
O objetivo é medir a força empregada por cada piloto, verificar as musculaturas envolvidas nas manobras e com isso criar um treinamento físico para o fortalecimento dessas musculaturas diminuindo, assim, os riscos de lesões e aumentando a segurança de vôo, com a melhora da força muscular dos pilotos.
"É muito comum o desgaste dessas musculaturas, principalmente do manguito rotador, o mais utilizado nos movimentos rápidos e de explosão", afirma Bezerra. "A força empregada e o movimento de repetição, pelas longas horas de vôo, principalmente no treinamento inicial do piloto, geram lesões importantes tanto no braço como no ombro, principalmente no direito, que levam o piloto quase sempre à fisioterapia". Segundo os pesquisadores, o braço representa cerca de 5% da massa corpórea, ou seja, cerca de 3,3 kg de uma pessoa de 70kg. Se um piloto tiver 70kg de massa corporal, e toda a massa estiver sobre a ação de uma força de 5Gz+ (carga variável resultante da gravidade), por exemplo, seu braço passará a ter massa instantânea de cerca de 16,5 kg.
"Criamos um sistema composto por quatro células de carga, conectado a um aquisitor de sinais, com oito canais, responsáveis pela filtragem e digitalização dos dados provenientes das células de carga", descreve Bezerra. "Para armazenar e fornecer informações sobre os registros de força e do momento em que essa força acontece, foi criado um software integrado ao aquisitor de sinais. Os sinais aplicados a cada célula de carga foram processados em aplicativo, que forneceu o valor da força correspondente a cada ação".
Validado pelo pilotos
Convidados a participar do experimento, todos os onze pilotos da Esquadrilha testaram e validaram o equipamento, que se mostrou capaz de quantificar a força aplicada individualmente em função do tempo no simulador. O desenvolvimento do equipamento teve a colaboração dos técnicos Edgard Barbon Dimas e Otávio Terra, funcionários da Oficina de Precisão do Campus da USP de Ribeirão Preto. Para o coronel aviador Neves Neto, Comandante da Esquadrilha da Fumaça, o simulador foi muito bom porque conseguiu fazer com que o piloto sentisse o mais próximo possível aquilo que acontece na cabine do avião.
"A equipe tinha noção do quanto e de quando acontecia um esforço repetitivo, mas não tinha idéia do que podia ser feito para amenizar as conseqüências", ressalta. "Existe uma preocupação muito grande com a nossa preparação física, pois o Tucano não tem o sistema Anti-G, anti-gravidade, que ocorre em alguns aviões de caça, por isso temos que contrair a musculatura, principalmente a abdominal, para evitar que o sangue se desloque para as extremidades do corpo e deixe de irrigar o cérebro", acrescenta o coronel aviador.
Esquadrilha da Fumaça
O Esquadrão de Demonstração Aérea (EDA), mais conhecido como Esquadrilha da Fumaça, não tinha nenhum programa voltado especificamente para trabalhar a musculatura dos pilotos.
"Como o nível de tolerância para os esforços repetitivos e para a dor são diferentes em cada pessoa, esse equipamento vai permitir estabelecer uma rotina específica para cada piloto e, no conjunto, todos serão beneficiados, desde os treinamentos mais intensos que acontecem quando ele ingressa na Esquadrilha. Essa é a fase mais lesiva", revela Neves Neto.
Simulação do manche
Ainda segundo o coronel aviador, o desafio da pesquisa de Bezerra foi fazer com que um sistema de molas simulasse a força empregada no manche do avião. Essa força varia de acordo com a velocidade da aeronave. "Quanto mais veloz, mais pesado, uma vez que nos deparamos com a resistência ao ar", explica. "O estudo encontrou um meio termo, que na velocidade do treinamento, quando o avião atinge de 320 a 340 quilômetros por hora, tivesse uma força compatível com a que encontramos. Foi muito engenhoso e muito bom para nós, que podemos trabalhar mais objetivamente com a prevenção".
Os estudos começaram em 2001, quando Bezerra assistiu uma apresentação da Esquadrilha da Fumaça e resolveu pesquisar todos os aspectos fisiológicos e biomecânicos que cercavam os pilotos. Em 2005, quando o educador físico procurou o professor Shimano para verificar a viabilidade de realizar também uma dissertação de mestrado, surgiu a idéia de criar o simulador de forças, desenvolvido com apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).
A ESQUADRILHA DA FUMAÇA IRÁ PARTICIPAR ESTE ANO DO ROYAL INTERNATIONAL AIR TATOO - RIAT!!!! Será um dos convidados especiais e terá o privilégio de apresentar-se neste, que é o maior show Aéreo de Aviação Militar do Mundo!!
Certificado do Guiness World Records concedido ao EDA (Esquadrão de Demonstração Aérea, popular Esquadrilha da Fumaça) por ter voado com 11 T-27 Tucano no dorso por 30 segundos no dia 18 de maio de 2002. Em 2006, o EDA quebrou o próprio recorde ao voar no dorso com 12 aeronaves! |
FOTO DO GUINESS WORLD RECORDS
Frase escrita pelos sete Embraer T-27 Tucano do EDA, Esquadrão de Demonstração Aérea da Força Aérea Brasileira, popularmente conhecido como Esquadrilha da Fumaça. "14 bis - 100 anos".
Última edição por cineas em Ter 18 Ago - 19:55:26, editado 13 vez(es)
Re: Fumaça JÁ...
Show...!!!
nual_2004- Mensagens : 12
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Idade : 34
Localização : Fortaleza
Re: Fumaça JÁ...
Valeu Cineas!
Obrigado eplo presentão, Esquadrilha é mesmo motivo de orgulho para o Brasil!!!
Abraço a todos!
Obrigado eplo presentão, Esquadrilha é mesmo motivo de orgulho para o Brasil!!!
Abraço a todos!
Marcelo Filgueiras- Mensagens : 39
Data de inscrição : 27/07/2009
Localização : Parnaíba
Re: Fumaça JÁ...
Material simplesmente fantástico. Muito bom gosto e completo. Aprendi muito sobre a esquadrilha hoje. Parabéns Cineas
Giba- Mensagens : 25
Data de inscrição : 19/04/2009
Idade : 68
Localização : Fortaleza
Re: Fumaça JÁ...
Wallpapers - Esquadrilha da Fumaça
Data:20/1/2009
Data:20/1/2009
Esquadrilha da Fumaça Foto: Laert Gouvêa [1024x768] [800x600] | Esquadrilha da Fumaça Foto: Laert Gouvêa [1024x768] [800x600] | Esquadrilha da Fumaça Foto: Laert Gouvêa [1024x768] [800x600] |
Esquadrilha da Fumaça Foto: Laert Gouvêa [1024x768] [800x600] | Esquadrilha da Fumaça Foto: Laert Gouvêa [1024x768] [800x600] | Esquadrilha da Fumaça Foto: Laert Gouvêa [1024x768] [800x600] |
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Re: Fumaça JÁ...
ACADEMIA DA FORÇA AÉREA - AFA
A academia da Força aérea - AFA,está localizada na cidade de Pirassurunga ,interior do estado de São Paulo e tem a incumbência de formar os oficiais no quadrode aviação,intendência e infantaria da Força Aérea Brasileira. Para a formação dos pilotos a AFA utiliza o Neiva T25 "Universal" para instrução Primária e básica e o Embraer T27 " Tucano " na instrução avançada.EM Pirassurunga Também esta baseado o Esquadrão de demostração aérea - EDA,Também conhecido como Esquadrilha da fumaça.
Waldemar Prieto Jr. é primeiro sargento da FAB e serve na AFA na especialidade BFT(foto - inteligencia ) e nos enviou essas belissímas que mostram o dia a dia das operações da Academia da Força Aérea.
A academia da Força aérea - AFA,está localizada na cidade de Pirassurunga ,interior do estado de São Paulo e tem a incumbência de formar os oficiais no quadrode aviação,intendência e infantaria da Força Aérea Brasileira. Para a formação dos pilotos a AFA utiliza o Neiva T25 "Universal" para instrução Primária e básica e o Embraer T27 " Tucano " na instrução avançada.EM Pirassurunga Também esta baseado o Esquadrão de demostração aérea - EDA,Também conhecido como Esquadrilha da fumaça.
Waldemar Prieto Jr. é primeiro sargento da FAB e serve na AFA na especialidade BFT(foto - inteligencia ) e nos enviou essas belissímas que mostram o dia a dia das operações da Academia da Força Aérea.
Re: Fumaça JÁ...
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Re: Fumaça JÁ...
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Re: Fumaça JÁ...
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Re: Fumaça JÁ...
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Re: Fumaça JÁ...
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Re: Fumaça JÁ...
A revista “NINHO DAS ÁGUIAS” é uma publicação semestral com uma tiragem de 2000 exemplares e distribuição gratuita. Portanto, estamos disponibilizando em versão digital (pdf), para maior divulgação de nossos exemplares. Está autorizada, ainda, a transcrição parcial ou integral dos artigos publicados, com o devido crédito e remessa de um exemplar da publicação para a Seção de Comunicação Social da Academia da Força Aérea.
Clique na revista para fazer o download:
Cortesia : FORÇA AÉREA BRASILEIRA
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Re: Fumaça JÁ...
SAIBA MAIS , VISITE ESTES SITES :
MILITARES:
Força Aérea Brasileira
Exército Brasileiro
Marinha do Brasil
Ministério da Defesa
RESERVAER
Centro Técnico Aeroespacial (CTA)
Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA)
Centro de Computação da Aeronáutica - SJ
Centro de Computação da Aeronáutica - BR
SITES DE AVIAÇÃO:
www.cineastv.com
História da Força Aérea Brasileira
Spotter > Esquadrões FAB
Sentando a Pua
BroaFly-in
TURMAS DE FORMAÇÃO DAS ESCOLAS MILITARES:
Escola Preparatória de Cadetes do Ar - EPCAR
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