SANTOS DUMONT - Fotografias Históricas
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SANTOS DUMONT - Fotografias Históricas
ALBERTO SANTOS DUMONT
FOTOGRAFIAS HISTÓRICAS
O BALÃO BRASIL
Depois de muitos vôos em balões já disponíveis em Paris,
Santos Dumont fez sua primeira ascensão no balão Brasil, por
ele construído, voando tranquilamente no dia 4 de julho de 1898.
OS DIRIGÍVEIS
Imediatamente após os primeiros vôos com o balão Brasil, Santos Dumont começa cultivar a idéia de construir um balão cilíndrico e lhe adaptar um motor para "enfrentar" o vento e manter a dirigibilidade, iniciando projetos, construções e vôos com grande série de balões dirigíveis, dando à eles numeração seqüencial. Alguns estão a seguir mostrados.Depois de muitos vôos em balões já disponíveis em Paris,
Santos Dumont fez sua primeira ascensão no balão Brasil, por
ele construído, voando tranquilamente no dia 4 de julho de 1898.
OS DIRIGÍVEIS
Já com mais de 100 vôos em balões esféricos sobre Paris, no dia 18 de setembro de 1898, três meses após sua ascensão no balão Brasil, Santos Dumont testou o seu balão dirigível nº 1. Em 11 de maio de 1899 voou com o Nº 2.
O número 3, que voou pela primeira vez no dia 13 de novembro de 1899.
Em 1901, com o dirigível número 5, no dia 08 de agosto de 1901 mais uma vez tenta contornar a Torre Eiffel. Sob tempo desfavorável e com imprevista perda de hidrogênio acabou...
... caindo sobre o Hotel Trocadero, em acidente grave e quase fatal.
(Imagem publicada pela revista "Caros Amigos", em edição
de julho de 2006, especialmente dedicada à Santos Dumont.)
O nº 5, momentos antes da queda sobre o Hotel Trocadero.
(Imagem publicada pela revista "Caros Amigos", em edição
de julho de 2006, especialmente dedicada à Santos Dumont.)
Voando com o mesmo número 5.
O número 6 - Em 19 de setembro de 1901 voou em teste com o dirigível
nº 6 e mais uma vez a fatalidade originou acidente, danificando
sua aeronave. Em poucos dias recuperou-a e voltou à voar.
Em 19 de outubro, apesar de contratempos que retardaram seu vôo,
com o mesmo nº 6 contornou a Torre Eifeel e retornou à sua base dentro
de tempo estabelecido, ganhando o prêmio Deutsch, na época
prometido para o primeiro que realizasse essa façanha.
O número 9, batizado como "Baladeuse", um dos menores que construiu,
foi idealizado e construído para ser um "carro aéreo" e voou conforme
projetado. Com ele descia em locais públicos, como restaurantes,
lojas e lanchonetes, visitava amigos e ia com freqüência ao clube,
onde deixava com os porteiros as "rédeas" do seu "corcel alado".
Voava sobre as casas de Paris, quase resvalando sobre seus telhados.
O número 9, "Baladeuse", aqui mostrando o vôo
realizado por Aida Costa, a primeira mulher a voar
no comando de um "mais leve que o ar".
O "Baladeuse", nº 9, em um de seus vôos.
(Imagem publicada pela revista "Caros Amigos", em edição
de julho de 2006, especialmente dedicada à Santos Dumont.)
Ainda o número 9 .
O número 9 exibido em praça pública.
O PRIMEIRO HIDROAVIÃO
O N º 11 foi construído como um monoplano com flutuadores, porém tinha pouca estabilidade. Ao rebocá-lo com uma lancha, quase não ergueu-se da água. Desenhos dessa época mostram que Santos Dumont esperava transformá-lo num aeroplano com propulsores duplos, mas desistiu do projeto em função da pouca estabilidade.Imagem do hidroplano publicada pela revista "Caros Amigos", em
edição de julho de 2006, especialmente dedicada à Santos Dumont.
Retornou então às aeronaves, desenhando o Nº 13, descrito por ele como "um grande iate aéreo", combinando o uso do hidrogênio com o de ar quente. Em razão da perigosa combinação acabou desistindo do projeto, que poderia facilmente transformar a aeronave numa bola de fogo.
Número 14: em agosto de 1905 terminou uma nova e grande aeronave,
a nº 14, testando-a fora de Paris, sobrevoando a praia, evoluindo a favor
e contra o vento com controle igual ao das suas aeronaves pequenas.
O tamanho avantajado fez com que imaginassem o nº 14 como um
rebocador aéreo, e não como uma aeronave desportiva, e assim
foi usado logo em seguida, dando nome e rebocando o famoso 14 Bis.
O 14 BIS
O dirigível nº 14 em preparativos para rebocar o 14 Bis em vôo de teste.
Algumas das muitas imagens do 14 Bis.
(Imagens publicadas pela revista "Caros Amigos", em edição
de julho de 2006, especialmente dedicada à Santos Dumont.)
O rebocador nº 14 e o 14 Bis dentro do hangar.
O 14-Bis foi o primeiro, e talvez o único, aeroplano em que
o piloto tinha que permanecer o tempo todo em pé.
Antecedendo o famoso Demoiselle, construiu a aeronave nº 19,
bastante pequena, mas voltou a se acidentar e abandonou esse projeto.
O NÚMERO 20 - DEMOISELLE
O Demoiselle sendo transportado em um dos carros de Santos Dumont.
O Demoiselle durante um de seus vôos.
(Imagem publicada pela revista "Caros Amigos", em edição
de julho de 2006, especialmente dedicada à Santos Dumont.)
IMAGENS DIVERSAS
Sempre elegante, Santos Dumont...
(Imagem publicada pela revista "Caros Amigos", em edição
de julho de 2006, especialmente dedicada à Santos Dumont.)
... ditava moda na época dos seus vôos.
(Imagens publicadas pela revista "Caros Amigos", em edição
de julho de 2006, especialmente dedicada à Santos Dumont.)
Um dos hangares usados por Santos Dumont.
A estação da fazenda Cabangu, no município de Palmira, MG,
terra natal do inventor, que hoje chama-se Santos Dumont".
(Imagem publicada pela revista "Manchete", em edição
de outubro de 1997, especialmente dedicada Aeronáutica.)
Objetos pessoais do Pai da Aviação, expostos em museu.
(Imagem publicada pela revista "Manchete", em edição
de outubro de 1997, especialmente dedicada Aeronáutica.)
A família Santos Dumont.
Os pais de Santos Dumont.
(Imagem colorizada publicada pela revista "Manchete", em
edição de outubro de 1997, especialmente dedicada Aeronáutica.)
O jovem Santos Dumont, em foto de 1892.
Colorizadas, duas das fotos perpetuadas na história do
Pai da Aviação: pose com os trajes costumeiros e voando no 14 Bis.
(Imagens publicadas pela revista "Manchete", em edição
de outubro de 1997, especialmente dedicada Aeronáutica.)
Foto de 12 de maio de 1902.
Santos Dumont entre o público, em 1913.
No centro, Santos Dumont com autoridades civis e militares,
em 17 de dezembro de 1928.
RELÓGIO DE PULSO
(Imagem publicada pela revista "Caros Amigos", em edição
de julho de 2006, especialmente dedicada à Santos Dumont.)
Tentando demonstrar aos amigos a sensação que experimentava
"nas alturas", construiu mesas e cadeiras altas,
para servir refeições aos seus convidados.
(Imagem publicada pela revista "Caros Amigos", em edição
de julho de 2006, especialmente dedicada à Santos Dumont.)
DESENHOS E PROJETOS DE SANTOS DUMONT
Paulo Dirceu Dias
Sorocaba - SP
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